Doces poesias
sábado, 12 de junho de 2010
Black out
Estou no escuro. Puro escuro.
Escrever sem ver...
Imaginar as linhas retas
Seguir em frente apalpando.
Quantos estão agora assim?
Tentando ver, abrir os olhos. Preciso rezar.
É fácil rezar, fácil me conectar com Deus.
Black out.
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