quinta-feira, 8 de julho de 2010

Aluado

O cismo derruba barreiras.
Criada a fera, lança-se no chão de poeira.
Vertigem sente só na lua!
No vento sente um abafado coração.
O hálito do sol.
Dos olhos lacrimejam saudades.
Orvalho na pedra seca, que logo some engolido pelas frestas da velhice.
Batidas de tambores lúdicos
Inflam os poros do tempo
E tudo se desfaz numa mágica insana.
Delírios vagos somam rostos,
Espreitam,
Vozes,
Músicas,
Imagens do passado.

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